Bem... como sou uma pessoa que gosta muito (mas muito mesmo) de assistir filmes, me emocionar com essas estórias (e histórias), resolvi colocar aqui algumas cenas "quentes" de filmes que não são direcionados para o público adulto (que, à propósito, são ridículos)... Resolvi também falar de um de cada vez, e quando acabarem os filmes com cenas quentes que já assistí colocarei outros pontos fortes de filmes... Aqui vai o primeiro filme que vou comentar. Adivinhem qual é!
Acertou quem disse.....
CLOSER
É um ótimo filme... ok, ok, meio bagunçado, mas o assunto que está em foco aqui é a cena mais quente. Pra quem assistiu, os casais certos (pelo menos do começo até a metade do filme), são: Anna e Larry (Julia Roberts e Clive Owen); Alice e Dan (Natalie Portman e Jude Law). Chega um momento do filme em que há um broke up geral (todos terminam com todos) e então Alice (Natalie Portman) volta a ser “dançarina”. Um belo dia, Larry (Clive Owen) vai a uma casa de strip e por ironia do destino ele encontra Alice, que está toda enfeitada. Ele a convida para entrar na Paradise Suíte (tipo uma salinha vip). Como ela está sendo paga, é obrigada a dançar em volta de Larry com seu jeito sexy. O ápice da cena é quando ele paga para ela tirar toda a lingerie e mostrar-lhe uma parte muito intima de seu corpo.
Nota-se que já de uma certa época as crianças do nosso maravilhoso Brasil estão mais “adultas”. Têm mais malícia (ou não) que as crianças de antigamente. Quando digo antigamente, não é uma época tão passada quanto os velhos anos 50 ou 60. estou falando da década de 80, onde as crianças só ligavam para os brinquedos (muitos eram moda na época) e os desenhos que passavam na TV depois do horário da escola. Até os pais se preocupavam apenas em saber qual o desempenho de seus amados filhos na escola. Hoje em dia é diferente. Não que todas as crianças seja assim, mas a partir da metade da década de 90 pra cá, quando surgiram os concursos de dançarina de É o Tchan, num horário em que a família brasileira está toda reunida na sala assistindo, isso tem sido uma influência e tanto. E cada vez mais foram surgindo mulheres com sua partes mais carnudas sem estarem cobertas por tecidos. Aí surgiu a moda de fazer as meninas vestirem esse tipo de roupa e dançar igual a Carla Perez. Foi quando parte de toda essa inocência foi dissipada dos pobres anjinhos. Depois veio a Mosa do Gugu e do Faustão perguntarem aos meninos de sete anos de idade se eles tinham namoradinhas. A maioria dizia que sim e as mães babavam de tão bonitinho que elas achavam. A partir daí a coisa foi só piorando mais e mais. Surgiram programas como do Leão Lobo, Sônia Abrão e companhia, que viviam de olho no que as famosas vestem, ou deixam de vestir. E para piorar tudo de vez chegou a moda do funk. Que é apenas um estilo musical, mas que a maioria das letras tem um conteúdo de apelo sexual enorme. Sem falar no jeito em que as “funkeiras” se vestem (o que com absoluta certeza influencia não só as crianças como também a adultos), e também o machismo contido em muitas destas, o que dizem chamar de, músicas. Sempre me pergunto: onde é que isso vai parar? Será que vai parar? Na verdade nem sei. O que aconteceu foi que como (quase) tudo é banalizado, a infância em parte sofreu banalização. Um pouco da inocência foi levada pra longe de nossas crianças. Hoje elas não gostam tanto de estudar, quase não ligam para os bons desenhos, não têm tanta criatividade (pois já acham tudo feito na internet), querem saber apenas de Mcdonalds e do Burguer King, não ligam se maquiagem e beijo na boca não são coisas pra criança. Os pais também já se acostumaram com esse modelo de educação que o mundo de hoje impõe. Muitos desses pais vêem os filhos aprendendo a andar, mas não lhes ensinam que andar não é apenas das alguns passos colocando um pé na frente do outro. É preciso que ensinemos nossas crianças a seguirem os exemplos certos. Que ao invés de ouvir Tati Quebra Barraco que ouçam Balão Mágico, que ao invés de assistir desenhos como Pokémon que assistam desenhos como o do Pateta, que ao invés de se vestir como os “Rebeldes” que se vistam como a Narizinho, que ao invés de pensar como se fossem adultos que pensem como crianças.
Há pessoas que são igual ao Zico... todo mundo fala bem dele. E se por um acaso alguém tiver alguma implicância, nunca vai achar um defeito sequer para poder rebater numa discussão.
Qualquer uma ficaria bonita nas fotos, se essas fotos tampassem a barriga e tivessem mais fotoshop que foto de atriz pornô. (Y)
terça-feira, 30 de junho de 2009
Ridículo esses caras que não tem nada pra fazer na vida, daí vêm e falam: "Vou ser crítico de filmes". Na boa, eu estava olhando um blog aqui de um a toa que se diz ser crítico de cinema. Sério? O cara falou mal de "filmes superestimados", sabem quais são esses filmes? São filminhos até que bons, como "O Leitor", "O curioso caso de Benjamin Button", "A troca" e "Quem quer ser um milionário?". Esse ultimo é tão ruim que só ganhou o Oscar. Sem contar que as atrizes principais de "O leitor" e de "A troca" foram apenas indicadas ao Oscar de melhor atriz, e que "O curioso caso de Benjamin Button" teve treze.. TREZE indicações ao mesmo prêmio. Na boa. Se não sabe criticar, não critique. Apenas dê a opinião como qualquer outra pessoa normal. Não fique procurando defeitos demais. Procurar ser do contra quanto a tudo só pra poder aparecer não é cool. É apenas ridículo, ok? Outra coisa. Se quiser falar mal de algum filme, pegue os filmes podres de verdade, tipo aqueles de terror ou aqueles pornôs. Beleza?!
Respeito para com os outros é bom! Disse a minha mãe... E eu disse: Eu sei! Desde que o respeito seja recíproco. Se não for, vou continuar a ser alguém não respeitada, mas que dá o troco na mesma moeda. E isso não é muito difícil de se fazer. Basta responder com sutileza todas as provocações que recebe!
Engraçado como as pessoas são, não é mesmo?! Principalmente as pessoas que fazem coisas erradas. E quando eu digo erradas, é que são coisas que realmente não se deve fazer, atitudes tomadas como algo fora da lei, que é proibido, e que se forem pegos, a conseqüência é ver o sol nascer quadrado! Para que todos entendam o que estou querendo falar aqui, explicarei com mais detalhes. Pois bem! No mundo em que vivemos não existem apenas boas pessoas que querem trabalhar e ganhar seu suado dinheirinho no fim do mês para poder juntar e comprar aquele vestido lindo que viu na vitrine a duas semanas atrás, ou até mesmo aquele carro que anda namorando a meses. Sem contar as contas que tem de pagar. Mas existem também pessoas que vivem no ócio, fumando a sua trouxinha, esperando que você, que é trabalhador honesto, trabalhe o mês todo, ganhe o seu suado dinheirinho, para poder colocar uma arma na sua cabeça e tomar tudo que você conseguiu durante trinta dias da sua vida. É como se o seu esforço não tivesse existido. E onde vai parar o seu dinheiro? Bem, digamos que em alguns saquinhos de matinho seco. E qual o destino deste matinho seco? É aí o ponto onde eu queria chegar! Muitas vezes as drogas são vendidas (e consumidas) em escolas. Principalmente as escolas da rede pública de ensino, tanto as estaduais quanto as municipais. O esquema é simples. Foi proibida a entrada de policiais uniformizados nessas escolas, pois segundo o governo, “intimida os alunos”. Aí os traficantezinhos pensaram num jeito de vender a mercadoria sem ser pegos. Eles matriculam-se, fingem que estudam e ainda lucram com isso. Sem falar que ajudam a piorar a qualidade da educação. Usaram do famoso jeitinho brasileiro para poder se safar. E como sempre, as autoridades nunca tomam atitudes em relação a isso. O engraçado é que agem contra os professores quando os coitados estão reivindicando por melhores salários, mas contra as drogas nas escolas nem sequer mexem um dedo. Os traficantezinhos continuam lá lucrando com o vício dos outros. Os viciados continuam financiando o tráfico (e os crimes). E nós continuamos a ser roubados (assaltados) de todas as formas possíveis. Até porque se tomam alguma atitude e finalmente um sujeitinho desse vai preso, somos nós que pagamos para eles se alimentarem. E é desta forma que vamos levando a vida. Somos honestos, eles são bandidos, mas eles na maioria das vezes se dão bem. Afinal de contas, o mundo é dos espertos, não é?!
Hoje a tarde eu estava tranqüila lá no balcão da locadora que eu trabalho, chegam duas amigas. Conversa vai, conversa vem, e uma delas me pergunta se o filme "Anjos e demônios" é bom. Bem, expliquei a ela que é do mesmo autor de "O Codigo da Vinci", que eu ainda nao assisti ao anjos e demônios, mas que deve seguir a mesma linha do código da vinci, e também que o livro deve ser com certeza mil vezes melhor. Pois bem, me vem essa menina e me diz o seguinte: "Pena que eu não posso assistir o anjos e demônios. O padre lá da sagrada família proibíu!" Eu como sempre, fiquei indignada de ouvir uma coisas dessas! Bem, continuando... Eu perguntei a outra amiga minha que é muito ligada com essa igreja e ela me disse: "É verdade, mas quem proibiu foi o papa." A minha reação foi mandar o papa pras origens de onde veio, e quando eu falo assim não é pra Alemanha não, é pro ventre de vossa querida mãezinha! Pois bem! Analizemos o que o papa fez. O senhor papa, além de falar pra todos os companheiros católicos deixarem de usar camisinha, também boicota um filme porque este filme retrata os podres da excelentíssima Igreja Católica. Mas será que o papa vive na Idade Média? Pô! Estamos no século vinte e um. Se continuarmos assim, nunca vamos crescer! O certo é que todos sejam livres para poder optar o que vai ser da vida, se vai ou não usar camisinha pra se proteger das doenças sexualmente transmissíveis, se gosta de homem ou de mulher, ou até dos dois sexos, se vai assistir esse ou aquele filme. Mas, como o papa não pode me ouvir, deixemos ele lá na Igreja dele cujo quintal é um país!
Observações inportantes: nasci católica, não vou a igreja, sou católica não praticante. Sim! Sou católica, mas nao dou ouvidos a um senhor que me diz pra não usar camisinha e nem assistir a filmes. Que fique bem claro que eu não estou sendo contra o catolicismo. Eu apenas acho um absurdo esta instituição querer controlar as coisas que as pessoas devem ou não fazer e também que querem fazer. Poupe-me... já passamos da Idade Média, não é mais necessário passar veneno nos livros com o intuito de nos tirar o conhecimento.
Estive pensando no decorrer desta semana como é impressionante o poder da televisão sobre o povo brasileiro e também sobre o resto do mundo. Como é possível que num dia apareça algo, uma roupa na novela das oito (que começa a passar as nove), por exemplo, e no outro dia isto já ser a moda, o tipo de roupa que todos querem usar? Outro exemplo é o caso dos bordões, que na maioria das vezes também vira moda falar, e se você não fala, está por fora de tudo que acontece. Mas será que é o poder que a televisão exerce sobre as pessoas ou é o “grande poder” besta que a maioria das pessoas têm de ser, de certo modo, fracas e influenciáveis?
Está aí uma pergunta interessante. Afinal de contas, quem faz a televisão acontecer e ser este fenômeno onde tudo é bonito e perfeito são pessoas que sabem que o mundinho que inventam fará um certo sucesso. E grande parte das pessoas que assistem fazem isto confirmar-se. Mas o problema mais grave disso tudo é que não só os adultos, mas as crianças também são influenciadas. Alguns dizem que é porque as crianças não têm ainda uma personalidade formada. Sim, em parte é isso mesmo, mas a parte mais culpada é que as crianças que estão formando a personalidade tendem a imitar os adultos que têm em sua volta, pois para elas se os adultos fazem aquilo é porque elas acham que deve ser o certo a fazer e por isso imitam.
Todos os dias vejo passando na porta de onde trabalho, um bando de meninas de mais ou menos dez a treze anos, usando roupinhas curtinhas, sandálias com salto alto e rosto maquiado. Tudo isso em plena luz do dia! E ainda achando que estão lindas só porque estão imitando tal fulana da televisão! Achando que os olhares que estão arrancando das pessoas são olhares de admiração, quando na verdade, pelo menos em algumas das vezes, são olhares de pena.
No primeiro momento dizemos: “Culpa da mídia, da televisão!”. Bem, de certo modo não deixa de ser. Vejamos também a educação que essas crianças e adolescentes recebem. Geralmente são filhos (e filhas) de pessoas que, ou os “criam” soltas, ou que também são fracas, por isso influenciadas. E por isso não impõem duas coisinhas básicas, porém de grande valor: uma chamada “limite” e a outra chamada “disciplina”.
No dia em que houver mais limites, disciplina e respeito, não só pelos próximos mas também por nós mesmos, vamos evoluir mais e mais. E, claro, vamos nos tornar mais fortes e capazes de distinguir o que é original ou não.
Mas por enquanto concordemos com um cara, dizendo em sentido irônico, pouco conhecido, que dizia numa música chamada ‘Teatro dos Vampiros’: “Esse é o nosso mundo, o que é demais nunca é o bastante, a primeira vez, sempre a ultima chance, ninguém vê onde chegamos, os assassinos estão livres, nós não estamos...”
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